Ser humano
Ser -um---
--- humano
Ser ------no
Ser --------
Humano ser
------no ser
Ser humano
segunda-feira, 26 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
Poeta
Viver do imaginário
do real
ou do inexistente
querer ser um momento
um sentimento
um presente
passado, futuro
que nele se estende.
Lembranças, sonhos e saudades
algo vivido
visto
ouvido
que sem meras vaidades
transparecem num pedaço de papel,
memórias, momentos ocorridos
e por que não...
omitidos.
Vividos? não muito,
quase nada.
Vistos? relances,
por um instante,
apagadas.
Ouvidos? ao longe
como um sussurro,
ou um chamar de quem não responde.
Mas, sonhados, sentidos e imaginados
sendo ele o lugar, o sentimento e o sonho
para assim fazer
e transparecer
o que de fato não foi vivido, nem sentido
mas foi algo perfeitamente elaborado.
Poeta
nada mais que um mero,
pintor sincero,
das palavras,
que quero,
no mundo onde posso,
ser Poeta.
do real
ou do inexistente
querer ser um momento
um sentimento
um presente
passado, futuro
que nele se estende.
Lembranças, sonhos e saudades
algo vivido
visto
ouvido
que sem meras vaidades
transparecem num pedaço de papel,
memórias, momentos ocorridos
e por que não...
omitidos.
Vividos? não muito,
quase nada.
Vistos? relances,
por um instante,
apagadas.
Ouvidos? ao longe
como um sussurro,
ou um chamar de quem não responde.
Mas, sonhados, sentidos e imaginados
sendo ele o lugar, o sentimento e o sonho
para assim fazer
e transparecer
o que de fato não foi vivido, nem sentido
mas foi algo perfeitamente elaborado.
Poeta
nada mais que um mero,
pintor sincero,
das palavras,
que quero,
no mundo onde posso,
ser Poeta.
By Andrew Milk
Caminhos...
De passo em passo
Caminhando pra frente e não pra trás
As mãos passeando no orvalho
Um frio o vento me traz
Separando o agora, do que há de vir
E o que foi agora, já é passado
Ainda caminho de passo em passo
Ao encontro do que me faz sorrir
Bem-te-vi anuncia a minha chegada
Da copa das árvores água vem beijar o chão
E na multidão da alvorada
Te roubo um sorriso como um ladrão
Ao ver-te encostada à porta
Traços perfeitos como se feitos a mão
Nesse momento nada mais importa
E de braços abertos desfaço a ilusão
Quando vi não entendi o por que daquilo
Só observo e não comento
Se existe fada, tenho você comigo
O resto em meu peito é lamento
Vento ainda canta ao nosso redor
Fazendo-nos dançar em um Éden só nosso
Sem respingar uma só gota de suor
Corro contigo o máximo que posso
Para onde o chão acaba
Onde na ponta podemos pegar impulso
Vendo o céu virar madrugada
Em um voo imensurável e absoluto
Caminhando pra frente e não pra trás
As mãos passeando no orvalho
Um frio o vento me traz
Separando o agora, do que há de vir
E o que foi agora, já é passado
Ainda caminho de passo em passo
Ao encontro do que me faz sorrir
Bem-te-vi anuncia a minha chegada
Da copa das árvores água vem beijar o chão
E na multidão da alvorada
Te roubo um sorriso como um ladrão
Ao ver-te encostada à porta
Traços perfeitos como se feitos a mão
Nesse momento nada mais importa
E de braços abertos desfaço a ilusão
Quando vi não entendi o por que daquilo
Só observo e não comento
Se existe fada, tenho você comigo
O resto em meu peito é lamento
Vento ainda canta ao nosso redor
Fazendo-nos dançar em um Éden só nosso
Sem respingar uma só gota de suor
Corro contigo o máximo que posso
Para onde o chão acaba
Onde na ponta podemos pegar impulso
Vendo o céu virar madrugada
Em um voo imensurável e absoluto
By Andrew Milk
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