segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Flor Morgana

Ao inverno
Pequena semente se esconde em meio ao branco
Pois no outono se viu só
O que cobria quem estava ao lado viu cair no chão e lhe esconder
Como preguiça que lhe cobre e não deixa brotar
Pois hora não é chegada
Hora fria ainda é

Semente pequena quase que insignificante
Que por dentro se contrai
Olhado para si mesma
Medo só seu em sair para um mundo tão Mundo

De maneira tão perfeitamente natural
Cresce de dentro um tamanho
Que aos poucos faz brotar beleza
Pequena semente não mais é
Azul radiante mostra quem eis

Tão bela beleza
Que ao seu redor faz crescer espinhos
Protegendo beleza tal
Hora Fria não mais é
E em uma primavera que chama a existência
Faz ela mesma se apresentar
Sendo chamada tão docemente de FLOR MORGANA.


By Andrew Milk

2 comentários:

  1. Ficou muito lindo,não oculte o seu talento,
    esse poema e tantos outros desse blog demonstra o tanto da capacidade que você tem e o artista que você é,parabéns.

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  2. Ficou lindo..
    Suas palavras vez ressurgir a sensibilidade que a em me.
    Continue escrevendo.

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